Com participação efetiviva do Fortaleza, a Liga Forte Futebol (LFF) busca uma distribuição mais equilibrada das receitas recebidas pelos clubes do Brasil. O principal objetivo da iniciativa é o desenvolvimento de um Campeonato Brasileiro mais justo e competitivo, tendo como referência a Premier League, da Inglaterra, onde a diferença de ganhos entre as equipes de maior e menor relevância é consideravelmente pequena. A Liga é formada por times das três divisões do Campeonato Brasileiro e segue propondo soluções modernas para a desigualdade do esporte no país.
Não somente os clubes que integram a LFF, mas todo o futebol brasileiro foi surpreendido com uma notícia das mais positivas para o futuro do esporte nos últimos dias. O presidente do Fortaleza, Marcelo Paz foi definido de forma unânime entre os membros como o mais novo líder do conglomerado pelas próximas duas temporadas. A posição é apenas fruto do trabalho de alto nível realizado pela sua gestão desde que assumiu o cargo de principal Executivo do Leão do Pici.

“Fiquei feliz e honrado com a escolha. Representa um trabalho coletivo lá atrás, quando criamos a LFF. Juntos, estruturamos esse modelo de negócio mais igualitário, que pode ser uma premissa para uma liga de clubes. Envolvemos times de diversos estados, de três divisões, com diálogo. Vamos fazer (o mandato) conversando com os clubes, com o todo, e mirando sempre a liga de clubes unificada, para transformar o produto futebol brasileiro no mais alto nível”, declarou o mandatário do Tricolor de Aço.
O Fortaleza e os clubes que compõem a LFF assinaram em fevereiro deste ano um acordo de investimentos com a gestora brasileira Life Capital Partners e a norte-americana Serengeti Asset Management. O intuito é dar continuidade ao projeto que visa a criação de um novo modelo de distribuição de renda para o Brasileirão dentro dos próximos 50 anos. Além do rival, Ceará, recentemente, a Liga contou com o ingresso do Vasco da Gama entre os membros.

FORTALEZA E LIGA FORTE FUTEBOL (LFF)
Após assinatura do acordo com fundo de investidores da Liga Forte Futebol, o Fortaleza não deve investir os valores embolsados de forma imediata. O clube do Pici planeja utilizar a quantia milionária como reserva e, caso surjam “oportunidades de mercado”, a diretoria não deve poupar esforços para reforçar o elenco de jogadores à disposição do técnico Juan Pablo Vojvoda, conforme a estratégia adotada pelo Leão nas últimas temporadas.
“A conclusão deste negócio é um marco. O adiantamento dos recursos será importante para os clubes. Estamos de portas abertas para que outros times que ainda não fazem parte da LFF entrem para o bloco e engrossem essa corrente. Assim, no futuro poderemos obter uma Liga unificada de clubes”, declarou anteriormente o Presidente do Fortaleza, sobre o projeto desenvolvido pela Liga Forte Futebol.

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