Fortaleza de olho! CONMEBOL cogita barrar Castelão das quartas de final da Sul-Americana

O Fortaleza entrou em campo na noite da última terça-feira, 8, pela grande decisão das oitavas de final da Copa Sul-Americana 2023. Diante dos olhares de pouco mais de 50 mil torcedores na Arena Castelão, o Tricolor de Aço empatou em 1 a 1 com a equipe do Libertad-PAR e conquistou a classificação para a próxima fase após ter vencido o jogo de ida por 1 a 0. No entanto, o próximo compromisso do Leão pela competição internacional tem uma grande incógnita a ser definida.

De acordo com informações do Diário do Nordeste, a CONMEBOL não aprovou as condições do gramado da Arena Castelão e, diante disso, ainda não confirmou a “casa” do Fortaleza como um dos palcos da decisão das quartas de final da Copa Sul-Americana. A Confederação deve promover uma vistoria nos próximos dias para definir se o estádio será definido como o local do duelo de volta contra o América-MG.

O regulamento da Sul-Americana exige que a capacidade mínima dos estádios que irão receber as partidas do mata-mata da competição comporte 20 mil torcedores. Diante disso, caso o Castelão venha a ser vetado pela CONMEBOL, o estádio Presidente Vargas será a única alternativa possível para receber o confronto entre Fortaleza e Coelho.

FORTALEZA NA COPA SUL-AMERICANA

Além do Fortaleza, a atual edição da “Sula” ainda conta com a presença de América-MG, Botafogo, Bragantino e São Paulo como os representantes brasileiros no mata-mata. Em sua segunda experiência no torneio internacional, o Leão já superou sua campanha anterior, em 2020, ainda sob o comando do técnico Rogério Ceni.

O Leão se classificou na primeira colocação do Grupo H da Copa Sul-Americana e garantiu de forma antecipada a sua classificação para as oitavas de final. Agora, depois de superar a equipe do Libertad, o Tricolor de Aço aguarda pelos detalhes de sua partida decisiva contra o América-MG, válida pela segunda fase do mata-mata da competição internacional, que serão definidos posteriormente pela CONMEBOL.