O problema é que com apenas um operador de replay pode haver demora até no início da checagem, já que outro lance pode estar sendo revisto. Como um toque de mão, por exemplo, a CBF usa desde 2019 dois modelos diferentes na disposição dos profissionais na cabine do VAR.
Durante suas competições, a Copa do Brasil que tem o árbitro de vídeo somente em jogos das oitavas de final, um operador de replay extra fica exclusivamente responsável por selecionar e ajustar e conferir as imagens em lances de impedimento. Já no Brasileirão são em todos os jogos, da primeira até a última rodada do certame nacional.
Já no Brasileirão, há somente um técnico para os replays, que fica a cargo de preparar as jogadas de todas as câmeras para os árbitros checarem. No entanto, em jogos de transmissões, muitos torcedores questionam e levantam polêmica com relação ao VAR.
Recentemente, a emissora de TV, à Globo, pediu para a CBF reduzir o tempo de demora na checagem do VAR por conta do término da partida. Além da programação a diante que estava atrapalhando. No entanto, a entidade nacional acredita que o tempo está sendo ajustado e vai melhorar.
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