A temporada mal começou, e o Leão do Pici já enfrenta uma maratona de jogos. Com Campeonato Cearense, Copa do Nordeste e outras competições no horizonte, o técnico Juan Pablo Vojvoda precisa usar a inteligência para administrar o elenco e manter o fôlego do time. Mas por que a rotatividade é tão crucial agora?

Calendário apertado exige estratégias
O Fortaleza vem de jogos em sequência e ainda tem compromissos importantes pela frente. Sem descanso entre partidas decisivas, a rotatividade do elenco não é apenas uma opção, mas uma necessidade. Alternar titulares e reservas ajuda a evitar o desgaste físico e reduz o risco de lesões, algo que pode comprometer o desempenho do time a longo prazo.
Além disso, o rodízio permite dar ritmo de jogo a atletas que não têm começado as partidas, ampliando as opções do treinador e aumentando a competitividade interna no elenco. É o tipo de estratégia que pode ser o diferencial em uma temporada tão exigente.

Gestão que vale pontos
Com um calendário tão recheado, o Leão do Pici precisa de um elenco inteiro focado e saudável. Cada decisão de poupar ou escalar atletas é uma aposta no futuro da temporada. A torcida já vê que o trabalho de Vojvoda garantirá o gás necessário para encarar os desafios que virão, tanto no Estadual quanto nos outros torneios.
Se a maratona é longa, a gestão do elenco é a chave para manter o Fortaleza competitivo do início ao fim.
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