Mais de dois anos depois da “polêmica” transferência de Juan Martín Lucero para o Fortaleza, o Colo-Colo-CHI ainda buscava algum tipo de punição para o Leão e o atacante, alegando irregularidades na abordagem do clube nordestino durante as negociações. O Cacique levou a situação à Corte Arbitral do Esporte (CAS) e, desde então, seguia aguardando por um veredito oficial.
Processo do Colo-Colo contra o Fortaleza pela saída de Lucero chega ao fim

No entanto, nesta quinta-feira, 16, o imbróglio entre Fortaleza e Colo-Colo chegou oficialmente ao fim. A Corte Arbitral do Esporte (CAS) definiu que Leão e Lucero agiram dentro das normas legais durante o processo de desligamento contratual do jogador com seu ex-clube e encerrou qualquer possibilidade de futuras sanções, punições ou multas. O veredito não permite recurso contra a sentença final.
“O Fortaleza vê com naturalidade o encerramento definitivo desse caso. O reconhecimento final da Corte Arbitral do Esporte reforça os valores do clube em todos os seus movimentos de mercado. Sempre baseados em convicção, eficiência, boa fé e firmeza jurídica“, declarou Alex Santiago, diretor de futebol do Fortaleza.
Desde o anúncio do encaminhamento do processo do Colo-Colo contra o Fortaleza, a expectativa nos bastidores era de que nenhum tipo de punição grave fosse aplicada. O CEO do Leão, Marcelo Paz, e o ex-presidente, Alex Santiago, já haviam se pronunciado anteriormente sobre a situação e os discursos de ambos sempre garantiam a “tranquilidade” da diretoria em relação ao caso.

Foto: Kid Júnior.
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