Com a reabertura da janela de transferência no Brasil para compras de reforços no exterior reabriu no último dia 13 de outubro e vai até o dia 9 de novembro. Para falar sobre o assunto no jornal Folha Vitória, o empresário Marcelo Robalinho, que cuida de 60 atletas comentou sobre o assunto.
“Hoje, um time brasileiro que quiser contratar algum jogador de fora provavelmente vai ter que trazer alguém que esteja encostado, sem jogar. O time do exterior não quer se desfazer de um atleta importante porque não tem como repor nesse momento. Ficou uma data de janela oportuna só para trazer jogador que não está sendo aproveitado”, salienta Marcelo Robalinho, fundador da Think Ball,
No caso do Sport, o gestor de futebol do clube, Chico Guerra, falou sobre o assunto: “O Sport não é um clube comprador de jogadores. O clube está em fase de reconstrução. É a única política possível para reconstruir o clube. Compra de jogadores não está no nosso planejamento. Empréstimo e parcerias, sim. Pegar alguns jogadores livres no mercado é uma opção”, explica Chico Guerra, diretor do Sport. Ele acrescentou que a diretoria trabalha para pagar R$ 30 milhões de dívidas até o fim do ano.
Por fim, o coordenador de departamento de captação de atletas do Fortaleza, Erisson Matias, também falou: “A base assumirá um papel de protagonismo em todos os times nesse momento, pois, com a queda dos recursos financeiros, os clubes devem diminuir os gastos com contratações e salários. É a hora de dar oportunidade aos garotos formados nos clubes e um bom momento para mostrar que base é investimento e não gasto”, ressalta Erisson Matias.
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